|
PALESTRA: O ADMINISTRADOR E AS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL
Entre o sucesso e o fracasso de uma organização o administrador é o grande diferencial. Seus conhecimentos, habilidades e atitudes são a bases para o êxito de gestões empresariais e públicas.
Os Acordos e Tratados internacionais apenas legitimam as demandas empresariais, em especial das grandes empresas multinacionais. A partir da experiência do MERCOSUL, o Brasil está aproximado-se da Área de Livre Comércio Sul Americana - ALCSA (prioridade), da Área de Livre Comércio das Américas – ALCA (início estimado 2005) e da integração inter-regional entre MERCOSUL e União Européia (início estimado 2005).
O comércio exterior é seguramente uma das mais importantes especialidades na área das ciências administrativas, especialmente na aurora do novo milênio, quando tanto se fala de mundialização, globalização, planetarização, entre outros conceitos.
A crescente internacionalização das empresas - não permite aventuras - e sim profissionais preparados e responsáveis no gerenciamento competitivo da informação e da tecnologia. O êxito na gestão dos negócios internacionais requer de seus agentes um espírito empresarial ativo, a capacidade de gerenciar inclusive nas adversidades, e o conhecimento técnico especializado. Significa dizer, administrador utilize as ferramentas que ciência da administração já comprovou a sua eficácia.
A informação é o principal insumo da EXPORTAÇÃO. E, quando utilizada no planejamento estratégico e em ações concretas e contínuas, muda o perfil da empresa e da balança comercial do Brasil. Pois, gera novos empregos e renda.
As estratégias competitivas no comércio internacional não são padronizadas. É a criatividade e a inovação empresarial diante das inúmeras variáveis do comércio exterior, inclusive mutáveis, o grande diferencial na tomada de qualquer decisão.
EXPORTAR é uma decisão estratégica de um país ou de uma empresa. A crescente interdependência econômica e comercial entre as nações, marginaliza quem ficar de fora. Não podemos fechar os olhos para o novo panorama internacional, onde a ditadura do mercado e da moeda exige uma decisão estratégica: internacionalizar-se ou isolar-se.
|